Segundo as investigações do Ministério Público, o padre usou dinheiro doado para comprar fazendas, casas na praia e um avião. Ao todo, o prejuízo para a associação chegaria a mais de R$ 100 milhões. Além disso, ele supostamente teria investido cerca de R$ 1,3 milhão em projetos de mineração.

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) ainda precisa analisar o pedido de prisão da PF. A defesa do religioso alega que os fatos usados pelo órgão são antigos e que não há motivo para ele ser detido.
"A defesa compreende que a representação padece da falta de consistência jurídica, pois os fatos invocados são antigos e já foram divulgados pela mídia", afirmou a defesa ao portal UOL.
"Por ora, a defesa expressa sua confiança no Poder Judiciário. Não estamos nem sequer preparando o habeas corpus preventivo —entraremos com habeas corpus caso sejamos surpreendidos com o deferimento", completou.
O Tribunal de Justiça de Goiás decidiu em decisão unânime arquivar a investigação contra o religioso em setembro deste ano.//Por: Reprodução/Pixbay